“Às vezes, ficava quieto um tempão com o livro na mão, só olhando para a janela, acho que lembrando lá longe, no passado. Perguntei depois de um tempo imenso: ‘Vô, você está pensando o quê?’. E ele respondeu: ‘Quem lembra sempre põe os olhos lá longe’.” Leia o conto de Jorge Miguel Marinho